A jornalista Manauara C.B.P surpreendeu o seu advogado com uma solicitação de seus serviços advocatícios para buscar indenização pela contratação de um serviço íntimo que, segundo ela, "nem de longe chegava perto do anunciado no jornal". Ela contratou um cavalo e quando chegou no local combinado recebeu um japonês.
C* tem 33 anos e é solteira. Nunca havia contratado um garoto de programa, como sempre ouvia suas amigas comentarem sobre certos serviços, resolveu "experimentar" e procurou no classificados do jornal A critica uma oferta. Foi ai que ela escolheu um boy intitulado "Paulão da cadeira de rodas", uma das qualidades de Paulão era, "deixar suas clientes de cadeira de rodas" se é que estão ligado na parada.
A jornalista relatou que dos 23 prometidos ele apresentou pouco mais que a metade, segundo o olhar clínico dela, pouco mais de 13 centímetros. De acordo com o advogado, de um conhecido escritório jurídico da capital amazonense informou que sua cliente “não teria objeção as dimensões que estão de acordo com a média do brasileiro se tivesse sido informada de maneira correta, no entanto, ela buscava a satisfação da curiosidade de conhecer alguém além das dimensões usuais”.
Considera-se enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário inteira ou parcialmente falsa, ou que, por qualquer modo, mesmo que por omissão, seja capaz de induzir o consumidor a erro a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços (art. 37, Código de Defesa do Consumidor).
O caso ganhou repercussão nacional, como podem assistir abaixo.
O Advogado busca agora a devolução dos R$ 300 pagos pelo serviços, e uma indenização de R$15 mil por danos morais. C também pensa em processar o jornal, já que ele é o propagador de anúncios falsos. Por fim deixa uma dica as demais consumidoras: “Tamanho é documento sim. Eles medem o tamanho de nossas bundas, de nossos peitos todos os dias. O mínimo que eles nos devem é ter o máximo quando o assunto é o tamanho da trozóba”.
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